domingo, 11 de setembro de 2011

Memórias Futuras

Imagem retirada de: http://www.saindodamatrix.com.br/

Olá amigos-leitores! Boa noite! Como estão? Bem, esse poema eu fiz um parte há um tempão, mas o deixei incompleto. Raramente faço isso. Só lembro que parei de escrevê-lo, mas não lembro o porquê. Então, agora há pouco, enquanto procurava uma apostila para revisar o conteúdo para a aula de amanhã, terminei por encontrar a folha onde escrevi o seu rascunho. Quando o reli, seu final veio como se já o tivesse escrito antes. Fala dum dos tantos devaneio que tive, e continuo a ter, sobre o meu futuro.
Espero, de verdade mesmo, que gostem! Mas peço, por obséquio, que o leiam devagar, e que enquanto isso, escutem a música que não saiu dos meus ouvidos enquanto escrevia. Todas as versões dessa música que existem - e são muitas- são maravilhosas, escolhi duas muito boas:
- Ira e Samuel Rosa

- Nenhum de Nós (AcústIco)

Agora, peço licença, pois tenho que voltar a estudar. ^^




Memórias Futuras


Eu vi um século inteiro,
Passar na minha frente num segundo.
Eu vi que era o derradeiro...
Vi o "por último" deixar o mundo.

E a história que corre
Em minhas veias, agora,
Carrega um tempo que se escorre,
Levando a mim mesmo sem demora.
[Levando as minhas lembranças embora....]

Descobri que, no final,
Absolutamente tudo era poesia.
É uma experiência surreal,
A qual me apego todos os dias.

Eu escrevo para viver
Vidas novas que nunca vivi.
É assim que engano a morte.
Diga a ela, tempo, que eu escapuli!



Por: Kellysson Bruno Oliveira Lima (L)

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