terça-feira, 15 de março de 2011

Quando a cidade acorda...





Olá amigos-leitores, como estão? Bem, este poema representa a vivência de uma nova fase em minha vida, de discussões construtivas, de aquisição de conhecimentos que julgo verdadeiros e importantes. Acho que definitivamente estou me encontrando. Mas não me segue que ainda tou perdido. =D Dedico este poema a todos que levantam com o sol, ou até antes dele. Dedico-o também aos meus amigos e ao meu amor [Roberta], que compõe o curso de Psicologia - UFAL Palmeira do Índios. Mas dedico-o mais ainda a todos àqueles que dorme de baixo da lua e acordam de frente pro sol, infelizmente. Eu os enxergo!
Espero sinceramente que gostem. Leiam devagar, por obséquio.


Hoje vi o dia nascer.
Veio sem querer,
Não queria acordar.
O sol fez tudo iluminado.
Brincalhão, pintou o mundo de dourado.

As pessoas [das e nas ruas] parecem figurantes.
Aparecem em seus momentos,
realizam os mesmos movimentos
Previamente ensaiados.

Aposto que amanhã...
Estarão lá as mesmas,
Todas elas...
Realizando os mesmos movimentos
Naquelas mesmas vielas.

A cada minuto...
Surgem mais pessoas,
Surge mais zoada.
Todas elas apressadas.

Destroem aquela atmosfera
Que o dia com muito esforço construiu,
Mas vou guardar na memória
O momento em que aquele sol me sorriu!

As nuvens, num jardim de vento...
Coroam a luz.
Vejo um Sol a contento...
E as maravilhas que me seduz.


Por: Kellysson Bruno Oliveira Lima. ♥